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sexta-feira, 29 de julho de 2011

SOBRE O TERRORISTA EX-MAÇOM DA NORUEGA!!!

Prezados Irmãos, amigos e colegas!!!

Segue abaixo o comunicado da Grande Loja da Noruega sobre a tragédia.
Infelizmente por mais filtros que colocamos para o ingresso em nossa Sublime Ordem, sempre há aqueles mal intencionados que a deturpam; somente Deus pode penetrar no coração dos candidatos para saber suas reais intenções, mas graças a ELE, quando descobertos, a primeira ação da Ordem é expulsá-los para que seus atos não manchem anos de tradição e retidão.
Não podemos julgar o universo por conta de um átomo que não andou dentro do esquadro e do compasso.

Abraços e boa semana para todos!

FONTE: http://www.frimurer.no/

TEXTO ORIGINAL: The Norwegian Order of Freemasons expressing compassion and care - I am appalled by the horrible atrocity that was committed in the government district and at the Utøya island, says the Sovereign Grand Master of the Norwegian Order of Freemasons, Ivar A. Skar.
We are filled with mourning and compassion for those who have been affected and their relatives. It has appeared in the media that the accused has been a member of the Norwegian Order of Freemasons.
He has now been excluded - the exclusion immediately effective.
The exclusion reflects that the acts he is accused of having carried out, and the values that appear to have motivated them, are completely incompatible with what we stand for as an Order.
We build our activity on Christian and humanistic values and want our members to contribute to the promotion of charity, peace and goodness among all people. The police will of course get all the help and information we can give to contribute to the investigation.

TRADUÇÃO LIVRE: A Ordem dos Maçons noruegueses expressa compaixão e cuidado. - Estamos chocados com a atrocidade horrível que foi cometida em Osloe na ilha Utøya, diz o Soberano Grande Mestre da Ordem Norueguesa de Maçons, Ivar A. Skar. Estamos cheios de luto e compaixão por aqueles que foram afetados e seus familiares. Ela tem aparecido na mídia de que o acusado é um membro da Ordem Norueguesa dos Maçons. Ele já foi excluído - a exclusão foi imediata e eficaz.

A exclusão reflete que os atos de que ele é acusado de ter realizado, e os valores que parecem lhe ter motivado, são completamente incompatíveis com o que defendemos como uma Ordem.

Nós construímos a nossa atividade em valores cristãos e humanistas e queremos que nossos membros contribuam para a promoção da paz, caridade e bondade entre todos os povos.

À polícia, naturalmente, daremos toda a ajuda e informações que pudermos para contribuir para a investigação.

A MAÇONARIA TRABALHA PARA CONSTRUIR, ATRAVÉS DOS HOMENS, UM MUNDO MELHOR!

sábado, 23 de julho de 2011

MAÇOM: QUE GENTE É ESSA?

É gente de conteúdo interno que transcende a compreensão medíocre, simplória.

É gente que tem idealismo na alma e no coração, que traz nos olhos a luz do amanhecer e a serenidade do ocaso. Tem os dois pés no chão da realidade.

É gente que ri, chora, se emociona com uma simples carta, um telefonema, uma canção suave, um bom filme, um bom livro, um gesto de carinho, um abraço, um afago.

É gente que ama e curte saudades, gosta de amigos, cultiva flores, ama os animais, admira paisagens, escuta o som dos ventos.

É gente que tem tempo para sorrir bondade, semear perdão, repartir ternura, compartilhar vivências e dar espaço para as emoções dentro de si.

É gente que gosta de fazer as coisas que gosta, sem fugir de compromissos difíceis e inadiáveis, por mais desgastantes que sejam.

Gente que semeia, colhe, orienta, se entende, aconselha, busca a verdade e quer sempre aprender, mesmo que seja de uma criança, de um pobre, de um analfabeto.

É gente muito estranha os Maçons!

Gente de coração desarmado, sem ódio, sem preconceitos baratos ou picuinhas.

Gente que fala com plantas e bichos, dança na chuva e alegra-se com o sol.

Gente estranha esses Maçons!

Falam de amor com os olhos iluminados como par de lua cheia.

Gente que erra e reconhece. Gente que ao cair, se levanta, com a mesma energia das grandes marés, que vão e voltam.

Apanha e assimila os golpes, tirando lições dos erros e fazendo redentores suas lágrimas e sofrimentos.

Amam como missão sagrada e distribuem amor com a mesma serenidade que distribuem pão. Coragem é sinônimo de vida, seguem em busca dos seus sonhos, independentes das agruras do caminho.

Essa gente vê o passado como referencial, o presente como luz e o futuro como meta.

São estranhos os Maçons!

Cultuam e estudam as Sagradas Tradições como formas de perpetuar as leis que regem o Universo, passam de geração para geração a fonte renovadora da sabedoria milenar.

São fortes e valentes, e ao mesmo tempo humildes e serenos. Com a mesma habilidade que manuseiam livros codificados de sabedoria, o fazem com panelas e artefatos.

São aventureiros e ao mesmo tempo criam raízes, inventam o que precisa ser inventado.

Criam raízes, inventam suas próprias histórias.

Falam de generosidade em exercício constante. Ajudam os necessitados com sigilo e discrição. Conduzem a prática desinteressada e oculta da caridade e do amor ao próximo.

Interessante essa gente, esses Maçons! Obrigam-se nas tarefas, de estudar a Arte Real, de evoluir, de amar e dividir.

Partilham da mesa do rei e de um amigo montanhês com o mesmo sorriso enigmático de prazer e sabedoria que iluminava a face de seus ancestrais.

Degustam um pão artesanal com a mesma satisfação que o fazem em um banquete cinco estrelas. Amam em esteiras e em grandes suítes, desde que estejam felizes, pois ser feliz e levar felicidade é sempre a única condição dessa gente estranha.

É gente que compra briga pela criança abandonada, pelo velho carente, pelo homem miserável, pela falta de respeito humano.

É gente que fica horas olhando as estrelas, tentando decifrar seus mistérios, e sempre conseguem.

Agradecem pelas oportunidades que a vida lhes dá. Aliás, essa gente estranha agradece por tudo, até pela dor, que tratam como experiência.

Reúnem-se em Escolas Iniciáticas que chamam de Lojas, para mutuamente se bastarem, se protegerem, se resguardarem, para resgatar valores, e estudar muito.

Interessantes são os Maçons! Mas interessante mesmo é a fé que os mantêm vivificados ao longo de séculos. Abençoada essa estranha gente!

É dessa estranha gente, que o Supremo Arquiteto do Universo precisa para o terceiro milênio.

É a essa estranha gente, de que sou parte, que desejo DE TODO MEU CORAÇÃO, as mais ardorosas congratulações.

Autor desconhecido

quinta-feira, 14 de julho de 2011

QUEM FOI JACQUES DE MOLAY











Brasão da Ordem De Molay


O PATRONO JACQUES DeMOLAY

Biografia

O patrono da Ordem DeMolay, mantida pela Maçonaria para jovens, nasceu em Vitrey, Departamento de Haute Saone, França, no ano de 1244.

Aos 21 anos de idade, JACQUES DE MOLAY entrou para a Ordem dos Cavaleiros Templários.
Era uma organização sancionada pela Igreja Católica Romana de 1128, para proteger e guardar as estradas entre Jerusalém e Acre, um importante porto da cidade no Mar Mediterrâneo.
A Ordem dos Cavaleiros Templários participou das Cruzadas, e conquistou um nome de valor e heroísmo.

Nobres e príncipes enviaram seus filhos para serem Cavaleiros Templários, e isso fez com que a Ordem passasse a ser muito rica e popular em toda a Europa.

Em 1298, Jacques DeMolay foi nomeado Grande Mestre dos Cavaleiros, uma posição de poder e prestígio. Jacques DeMolay assumiu o cargo após a morte de seu antecessor Teobaldo Gaudini no mesmo ano (1298).

Como Grande Mestre, Jacques DeMolay passou por uma difícil posição, pois as cruzadas não estavam atingindo seus objetivos. O anticristianismo sarraceno derrotou as Cruzadas em batalhas, capturando algumas cidades e portos vitais dos Cavaleiros Templários e dos Hospitaleiros (outra ordem de cavalaria), restando apenas um único grupo do confronto contra os Sarracenos.

Os Cavaleiros Templários resolveram se reorganizar e readquirir sua força. Eles viajaram para a Ilha de Chipre, esperando pelo público em geral para levantar-se em apoio à outra Cruzada.

Em vez de apoio público, como sempre, os Cavaleiros atraíram a atenção dos poderosos Lordes.
Em 1305, Filipe IV "o Belo", rei da França, resolveu obter o controle dos Templários para impedir uma ascensão do poder da Igreja.

O Rei era amigo de Jacques DeMolay - um de seus filhos era afilhado de Jacques DeMolay, Delfim Carlos, que mais tarde se chamaria Carlos IV e seria rei da França.
Mesmo sendo seu amigo, o rei da França, com toda a sua ganância, tentou juntar a ordem dos Templários e a ordem dos Hospitaleiros, pois sentiu que as duas Ordens formavam uma grande potência econômica.

Filipe IV sabia que a Ordem dos Templários, possuía várias propriedades e outros tipos de riqueza, doados pelos que, um dia, haviam recebido ajuda em várias cruzadas pela Europa.
Sem obter o sucesso desejado, que era o de juntar as duas Ordens e se transformar em um líder absoluto, o rei da França armou um plano para acabar com a Ordem dos Templários.

Usou um nobre francês, Esquin de Floyran, que teria como missão denegrir a imagem dos templários e de seu Grão Mestre Jacques DeMolay, e como recompensa, receberia terras pertencentes aos Templários, logo após derrubá-los.

O ano de 1307 viu o começo da perseguição aos Cavaleiros. Apesar de possuir um exército com cerca de 15 mil homens, Jacques Demolay havia ido à França para o funeral de uma Princesa da casa Real Francesa, levando consigo poucos homens, todos nobres.

Na madrugada de 13 de outubro, Jacques DeMolay, juntamente com seus amigos, foram capturados e lançados nas masmorras pelo chefe real Guilherme de Nogaret (que era um de seus conselheiros).

Durante 07 anos, Jacques DeMolay e os Cavaleiros sofreram torturas e viveram em condições subumanas. Enquanto os Cavaleiros não se dobravam, Filipe IV gerenciava as forças do Papa Clement para condenar os Templários. Suas riquezas e propriedades foram confiscadas e dadas à proteção de Filipe.

Após três julgamentos, Jacques DeMolay continuou sendo leal para com seus amigos e Cavaleiros. Ele se recusou a revelar o local das riquezas da Ordem, e a denunciar seus companheiros.

Em 18 de Março de 1314, ele foi levado à Corte Especial. Como evidências, a Corte dependia de confissões forjadas, supostamente assinadas por Jacques DeMolay.
Ele desmentiu as confissões forjadas. Sob as leis da época, a pena por desmentir uma confissão era a morte.

Jacques Demolay foi julgado pelo Papa Clement; outro Cavaleiro, Guy D'Auvergne, desmentiu sua confissão e ambos foram condenados.
O Rei Filipe ordenou que ambos fossem queimados naquele mesmo dia, e deste modo a história de Jacques DeMolay se tornou um testemunho de lealdade e companheirismo.

Demolay veio a falecer aos 70 anos de idade, no dia 18 de Março de 1314;durante sua morte na fogueira intimou os seus três algozes, a comparecer diante do tribunal de Deus, amaldiçoando os descendentes do Rei da França, Filipe o Belo.

O primeiro a morrer foi o Papa Clement V, logo em seguida, o Chefe da guarda e conselheiro real, Guilherme de Nogaret, e no dia 27 de novembro de 1314, morreu o rei Filipe IV com 46 anos de idade.

Jacques DeMolay passou a ser conhecido como um símbolo de lealdade e companheirismo, pois ele preferiu morrer a entregar seus companheiros ou faltar com seu juramento.

E, por este motivo, o Maçom Frank Sherman Land fundou a Ordem DeMolay, usando seu nome como mártir e exemplo a ser seguido.

segunda-feira, 11 de julho de 2011

A ARTE DE CALAR

"O silêncio é um momento vivificante de graça, em que a criatura se cala, mas o espírito fala"

Calar sobre sua própria pessoa é humildade.

Calar sobre os defeitos dos outros é caridade.

Calar quando a gente está sofrendo é heroísmo.

Calar diante do sofrimento alheio é covardia.

Calar diante da injustiça é fraqueza.

Calar quando o outro está falando é delicadeza.

Calar quando o outro espera um palavra é omissão.

Calar e não falar palavras inúteis é penitência.

Calar quando não há necessidade de falar é prudência.

Calar quando DEUS nos fala no coração é silêncio.

Calar, diante do mistério que não entendemos é sabedoria.

Arrependo-me muitas vezes de ter falado, nunca de me ter calado. Seja dono de sua boca para não ser escravo de suas palavras. Cuide da palavra.

É da essência da palavra, tornar-se realidade. Palavras como: "péssimo", "infeliz", "desgraçado" – e também palavrões - podem voltar-se contra você e infelicitar a sua vida.

Repetidas, mais fortes ainda tornam-se os seus efeitos. Tenha cuidado. Fale somente o que é bom. Quando não puder falar o que é bom, cale-se.

Ter a fala disciplinada é conquistar segurança e grandeza de espírito.

Aprenda a falar com o Supremo Arquiteto do Universo em seu coração, e em sua mente ele se manifestará.

Sabedoria dos Mestres